Exame repetido durante o julgamentopode ser nomeado em caso de validade insuficiente da conclusão do perito anterior ou quando a correcção das suas conclusões suscitar certas dúvidas. Ao atribuir esta pesquisa a um especialista, a questão da validade científica dos métodos utilizados anteriormente pode ser levantada.

O reexame é realizado com base emordenanças. O documento deve fornecer razões para desacordo com os resultados de estudos anteriores. Ao mesmo tempo, os atos de pesquisas anteriores estão disponíveis para especialistas.

O reexame é frequentemente prescrito quandoSão fornecidos dados de origem que diferem dos utilizados anteriormente. Se não houver fundamentação na declaração de desacordo com o estudo anterior, então um novo estudo não é nomeado devido à falta de fundamentos procedimentais.

Determinando a falta de fundamento do anteriorconclusão ocorre no processo de estudo e avaliação. Neste caso, o tribunal (investigador) chama a atenção para certas circunstâncias. Estes incluem, em particular, o grau de competência de um especialista, a compreensão correta da tarefa que o estudo enfrenta, a aplicação de métodos que promovam a qualidade do estudo. Igualmente importante é a integridade do exame, bem como a consistência dos resultados com as conclusões tiradas.

No caso de pelo menos uma condição ser violada,a conclusão é reconhecida como infundada. De acordo com as mesmas razões, qualquer outra pessoa elegível que participe no processo pode também alegar que a conclusão é infundada.

Como motivos, com base nos quaishá discordância com a conclusão de um especialista, também há informações sobre a personalidade do especialista, o que pode levantar dúvidas sobre seu desinteresse ou competência. Motivos também são a duvidosidade dos dados iniciais, lacunas e erros na formulação da conclusão, qualidade inadequada do estudo.

Como regra, dúvidas sobre a exatidão da conclusão aparecem quando comparadas com outras evidências e revelando contradições entre elas.

O exame repetido pode seridentificação de violações processuais significativas ocorridas durante o primeiro estudo. Isso é fornecido por lei. No entanto, neste caso, as violações processuais identificadas são prescritas para serem diferenciadas. Se for impossível eliminá-los (a investigação foi realizada com relação à evidência material falsificada), a conclusão do especialista é excluída da lista de provas e não é examinada sobre o mérito. Um novo exame designado é considerado primário.

Deve-se notar que na prática e teoriaA pesquisa forense freqüentemente levanta a questão da nomeação obrigatória de um segundo estudo em desacordo com o primeiro. Devido ao fato de que o reexame não tem nada em comum com o "teste", "controle", cujo objetivo é avaliar o primeiro estudo do ponto de vista da consideração judicial de provas, sua nomeação não é considerada obrigatória. A nomeação de um novo estudo é opcional e se você não concordar com as conclusões de um especialista. A decisão desta questão deve ser realizada levando-se em conta a presença, no caso de outras evidências relacionadas às circunstâncias que são objeto do estudo. Além disso, deve-se levar em consideração a impossibilidade prática de se realizar um novo estudo com perda ou alteração significativa dos objetos em estudo.

Deve-se notar que o exame é usadonão apenas no contexto de uma ação judicial. Muitas vezes a necessidade disso surge em outras esferas da sociedade. Por exemplo, o conhecimento não estatal, por exemplo, é aplicado ao projeto, estimativa de documentação e resultados de pesquisa de engenharia em vários projetos de construção de capital. Por sua vez, as conclusões dos especialistas podem ser aplicadas em juízo. Há também situações em que o consumidor adquire a mercadoria e descobre defeitos nela. Nos casos em que é necessário descobrir a causa da ocorrência desses ou outros defeitos das mercadorias, um exame de qualidade independente é designado.

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